A falta de nutrientes necessários para uma boa saúde do corpo reflete na dificuldade de manutenção do couro cabeludo. Elementos como zinco, cálcio e magnésio estão ligados ao bom funcionamento dos folículos capilares e suas deficiências na dieta refletem em cabelos fracos. Aqui, o couro cabeludo masculino conta com o receptor 5-alfa-redutase tipo 1, uma enzima ativada após entrar na puberdade. Ela é responsável por converter a testosterona em di-hidrotestosterona, hormônio que causa o enfraquecimento dos folículos capilares. Esse processo é denominado alopecia androgenética e não acontece em todos os homens. Quando a pessoa dorme com o cabelo molhado, geralmente ela estará contribuindo para que fungos se espalhem pelo seu couro cabeludo, enfraquecendo, assim, seus fios.
A melhor forma de identificar precocemente essa disfunção é consultando um dermatologista capilar. Só ele poderá realizar um diagnóstico correto do problema e, então, iniciar um tratamento preventivo o mais rápido possível — principalmente se há algum histórico de calvície na família do paciente. De acordo com o especialista, esses acessórios, quando inseridos na raiz, acabam puxando o fio para baixo. Para a especialista, a combinação mais prescrita e que apresenta melhores resultados une vasodilatadores e antiandrogênicos. “Alguns desses medicamentos possuem raros efeitos colaterais que devem ser bem discutidos entre médico e paciente. Indiferente de ser homem ou mulher, a melhor forma de prevenir a queda de cabelo é por meio da consulta com especialistas que poderão identificar o causador do transtorno da perda de fios e que poderão orientá-lo sobre o melhor tratamento. A alopecia androgenética é considerada a forma mais comum de perda de cabelos entre os homens, ocorre de forma progressiva e afeta mais de 50% da população masculina acima dos 50 anos.
Quais Os Principais Mitos Que Envolvem A Queda De Cabelo Masculino?
De acordo com a médica, a calvície é um quadro em que é possível observar a diminuição progressiva dos cabelos. “Os fios se tornam cada vez mais finos e deixam o couro cabeludo mais visível. A queixa mais frequente na alopecia androgenética é a de afinamento dos fios. Alopecia androgenética, ou calvície, é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada. Homens e mulheres podem ser acometidos pelo problema, que apesar de se iniciar na adolescência, só é aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos. Apesar do termo “andro” se referir ao hormônio masculino, na maioria das vezes os níveis hormonais se mostram normais nos exames de sangue.
Entenda O Ciclo De Crescimento Do Cabelo
“Quanto mais precoce a calvície ocorre, mais intensa ela será, por isso, iniciar o tratamento o quanto antes fará toda a diferença. É inviável impedir a determinação genética, porém, é possível desacelerar o processo, estabilizar o quadro e até mesmo reverter os mais leves”, afirmou. Para evitar a queda e quebra dos fios, também vale apostar em produtos que contenham ativos energizantes. A alopecia androgenética, mencionada anteriormente, é o principal motivo da calvície entre os homens. Os primeiros sinais, geralmente, aparecem no começo da idade adulta, sendo mais acentuados a partir da região acima dos olhos chegando ao topo da cabeça. Estimasse que 50% dos homens, até os 35 anos, já terão perdido algum cabelo. Alimentar-se mal pode ser considerado a causa para sua queda de cabelo.
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Estudos com a substância mostram aumento do crescimento dos cabelos em 50% dos pacientes após um ano de tratamento e até 66% em dois anos. Para mulheres com calvície, principalmente aquelas com excesso de hormônios androgênicos, o uso de medicamentos que bloqueiam a ação desses hormônios pode ser útil. Nessa classe estão os anticoncepcionais, espironolactona, entre outros.
Alopecia Calvície, Queda De Cabelos
No entanto, a calvície não atinge apenas homens, mas também as mulheres, em menor ocorrência. Como as causas diferem de pessoa para pessoa, a ajuda profissional é essencial para analisar cada caso. Dessa forma, é importante estar atento aos sinais que o couro cabeludo dá ao longo do tempo. Trioxidil É comum notar os fios no chão e no travesseiro e não dar muita bola, atitude essa que com o tempo vai dificultando a reversão do quadro da calvície. Para evitar a queda de cabelo é importante ter uma alimentação saudável e balanceada e evitar lavar os cabelos todos os dias, por exemplo.
É importante ficar atento quando houver queda em grande quantidade dos fios no redemoinho e nas entradas laterais. Além disso, é importante verificar se há histórico de calvície em parentes próximos. Quanto mais cedo der início à prevenção ou ao tratamento, menor será o impacto da doença. No caso da queda de cabelo devido ao vírus, não adianta tratar só a consequência, mas sim a causa da doença para recomendar a medicação adequada. “Esse distúrbio pode ser causado por alterações da tireoide, anemia ou deficiência importante de vitamina D”, ressalta a Dra.
O cabelo estruturalmente é formado por proteínas, sendo a principal, a queratina. Portanto uma dieta pobre em queratina resulta na produção de fios vulneráveis, de baixa resistência e mais suscetíveis à queda. A dica é apostar em uma dieta rica em proteínas, ferro, zinco, vitamina A e C. Os fios são constituídos de proteínas como a queratina e a melanina, que dá forma e a cor, respectivamente. Portanto, precisamos nos alimentar dos aminoácidos que formam esses nutrientes e também de outros, como a vitamina A. Presente em alimentos de cor viva como a cenoura e o tomate, ela reduz a queda e acelera no crescimento dos fios.
As outras causas de queda de cabelo incluem o excesso de oleosidade, típico da dermatite seborreica, a aplicação exagerada de produtos químicos, distúrbios da tireoide, má alimentação, carência de vitaminas e stress. O tratamento efetivo da calvície tanto em homens quanto em mulheres inclui técnicas clínicas e cirúrgicas. Já a alopecia areata se manifesta através da queda de cabelos em forma de falhas circulares. Em alguns casos a perda é bem pequena, por outro lado, alguns pacientes sofrem com uma queda de cabelo maior. Entretanto, ela é causada por fatores emocionais, quadros infecciosos ou traumas físicos.