Moda sustentável x moda consciente: tudo para entender diferença!

Moda sustentável x moda consciente: tudo para entender diferença!

E são essas pessoas que daqui a pouco terão o poder aquisitivo para consumir moda”, diz Bruna Ortega, especialista em tendências do WGSN, que monitora e identifica os rumos do segmento. Para a consultora, o consumidor de hoje já chega com uma postura slow fashion. “Ele quer consumir menos produtos, com Prata 950 maior durabilidade, fabricados dentro de valores nos quais acredita, sem degradar a natureza”, afirma. Como pudemos ver, a sustentabilidade influencia em uma cadeia de fatores que podem auxiliar você a ter hábitos de consumo mais saudável como também a ajudar a preservar a vida e o meio ambiente.

“Ao todo, produzimos cerca de 50 toneladas por mês”, conta Claudio Rocha. A empresa conta com certificados relevantes como BCorp (averigua padrões de transparência, responsabilidade e desempenho das empresas B), Peta e Ecocert (para orgânicos). Segundo Claudio Rocha, o volume produzido pela empresa evita que 600 toneladas de resíduos têxteis sejam jogadas em aterros sanitários a cada ano. Os benefícios da moda sustentável incluem a redução do impacto ambiental e social da produção de roupas, a valorização de práticas éticas na cadeia produtiva e o incentivo ao consumo consciente. Para escolher marcas de moda sustentável, é importante pesquisar sobre as práticas da empresa em relação à produção, materiais utilizados e impacto ambiental e social. Além disso, é interessante optar por marcas que valorizem a transparência e a ética em sua cadeia produtiva.

Por que esse novo jeito de produzir é importante para o planeta?

Podemos identificar um vestido sustentável pela etiqueta da peça, que deve informar os materiais utilizados na produção e as práticas eco-friendly adotadas pela marca. Cada material sustentável tem suas vantagens e desvantagens, por isso é importante compará-los antes de fazer sua escolha. Por exemplo, o algodão orgânico é macio e confortável, mas pode encolher após a lavagem. Já o bambu é resistente e durável, mas pode ser mais difícil de encontrar em lojas físicas. Marca brasileira que usa matéria prima certificada de fontes renováveis. O ideal é se livrar de uma peça e colocar outra no lugar, sem excessos, prevalecendo um look casual e versátil.

“Queríamos realizar algo que fizesse diferença para o planeta e deixar um mundo melhor para os nossos filhos”, diz Claudio Rocha, 50 anos, cofundador da EcoSimple ao lado da sócia Marisa Ferragutt, 48. A estreia foi em um desfile do estilista Alexandre Herchcovitch, que usou tecidos da marca em coleção exibida na São Paulo Fashion Week. A moda sustentável é um movimento que tem crescido cada vez mais no universo fashion, e consiste em utilizar roupas e acessórios que passam por processos de fabricação menos agressivos ao meio ambiente, utilizando matérias-primas naturais e retornáveis. Já consegue perceber qual é a importância da moda sustentável e do consumo consciente, não é? A preservação do meio ambiente e produtos de baixo impacto ambiental estão entre os pontos fundamentais. Em busca do consumo consciente dê preferência às peças duradouras e atemporais.Neste sentido, o Etiqueta Única é um brechó com roupas e acessórios de grifes atemporais que segue a proposto da moda sustentável e consumo consciente.

Prata e moda sustentável: Estilo consciente e elegante

Dê preferência a peças orgânicas

Economizar energia significa reduzir a queima de gases do efeito estufa e, em última instância, fazer a sua parte para minimizar as mudanças climáticas. O livro Armario Sostenible, de Laura Opazo, detalha como as grandes empresas do setor trabalham com empresas intermediárias, que, por sua vez, subcontratam serviços a empresas menores, o que leva a uma rede difícil de controlar. Nosso blog e tenha acesso a outros conteúdos relacionados a tendências e comportamento do consumidor.

Moda sustentável: parceria para multiplicar o impacto

Uma modelo posa com uma das peças da coleção “Sopro” (respiração), da designer brasileira Flávia Aranha, no âmbito da São Paulo Fashion Week do ano de 2021. É um evento de relevância mundial que serviu para a Aranha exibir suas peças feitas de forma sustentável. Esses trabalhadores frequentemente trabalham em condições precárias, incluindo longas horas de trabalho, baixos salários, falta de segurança no trabalho e exposição a produtos químicos perigosos. Roupas velhas, retalhos e peças de couro compõem as mais de 4 milhões de toneladas de resíduos têxteis descartados por ano no Brasil, segundo levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais . Por exemplo, as empresas devem optar por fibras biodegradáveis e sem o uso de pesticidas ou outros produtos tóxicos. Ao mesmo tempo, a sustentabilidade na moda também defende que ela seja mais durável e atemporal, sem encorajar o consumo excessivo de roupas descartáveis.

Ainda na realização do tratamento dos efluentes que provém dos processos de fabricação e na redução do desperdício de tecidos nas etapas de corte e costura. Um dos pontos mais importantes da moda sustentável é escolher a matéria-prima de forma consciente. Procure utilizar fibras orgânicas e biodegradáveis na produção, principalmente sem o uso de produtos tóxicos. Essa vertente surgiu da necessidade de repensar a nossa conduta, enquanto sociedade, do ponto de vista ecológico.

Descarte zero e também da responsabilidade social da indústria têxtil, visando atrair consumidores que buscam por empresas alinhadas com valores ambientais e sociais. A moda eco-friendly é aquela que busca em todo seu contexto trabalhar com os tecidos sustentáveis a fim de gerar menos impacto para o meio ambiente. Pois essa tendência se preocupa com o processo de fabricação, descarte e reaproveita os materiais. Esse registro foi postado em consumo consciente e marcado fast fashion,moda sustentável. Foi precisamente a angústia de ver essa situação que a levou a criar sua própria marca em 2009.

Pessoas como Ginette, no Haiti, que está a usar o dinheiro gerado para mandar o filho à escola. Nove países e mais de 1.700 pares de sapatos depois, este tornou-se um programa poderoso e de grande impacto. Já demos novas casas a sapatos de vela, botas Chelsea, botins e botas altas, ténis para o ginásio e de camurça. Em suma, se estiverem em boas condições de uso, estão aptas a receberem uma Second Chance. Há muitos casos de grandes grifes que produzem em massa, mas não oferecem boas condições de trabalho aos seus funcionários.